Compositor: Não Disponível
Há um segundo vento vindo
Enquanto nós deitamos aqui em nossa cama
Ele sacode os ossos de nossos pais
Carrega sussurros dos mortos
E você, você acende uma vela
E eu me certifico de que as crianças estão alimentadas
Você liga a televisão
Para afogar seu medo
E arruma a cama no chão em silêncio
para ninguém possa nos ouvir
Você tenta tão alto me amar
Mas eu não consigo ouvir
Porque você, você toca
Minha pele descasca como tinta
Mas por baixo de toda a nossa respiração ofegante
Tem esse barulho que eu não consigo ignorar
Você não pode ouvir esses arranhados?
Tem algo na porta
Mas o vento nos pegou agora
Estamos pairando no ar
E enquanto você me agarra como um animal
Que você está prestes a lançar
Seja bom para mim, eu sussurro
E você diz: O quê?
E eu disse: nada querido
Você não consegue ouvir?
Ela consegue ouvi-lo
Quer que eu
(Jogue o prato na parede)
Eu sou o corte de papel que te mata
Eu sou o padre que você ignorou
Eu sou o toque que você deseja
Eu sou os planos que você fez
Mas foda-se todos os seus planos, estou entediada
E você não consegue ouvir esses arranhados?
Eu pergunto aos seus olhos
Eu tenho uma queimadura nas juntas de digitar todas essas linhas em seu peito
E enquanto o cinto da sua fivela está apertando eu faço naufrágios com o meu vestido
E a porta abaixo dela estilhaça
E a criatura se arrasta para dentro
E nós caímos um no outro
Os arranhados ficam tão alto
Porque aquele animal indesejado
Não quer nada mais do que sair
E eu grito: Oh, que horas são, Sr. Lobo?
Mas você, você é cego, você bale, você tira suas garras
E você rasga minha caixa torácica
E devora o que é verdadeiramente seu
E nossos gritos se unem em uníssono
Eu clamo ao senhor
Porque se juntarmos nossas mãos em oração o suficiente
Para Deus, imagino que tudo comece a soar como aplausos
Você não consegue ouvir?
Pode te ouvir
Quer que eu
E esses pratos eles quebram como ondas
(Coloque sua mão na minha)
E o vento continua a uivar
(Quanto tempo isto pode durar?)
Mas esse segundo vento está chegando, amor, está chegando para todos nós
E a criatura continua a arranhar, ela não sabe como sair (deixe-me sair)
E você, você segue filosofias
Mas eu, eu rio eu engasgo
Bem, olá, meus Holofernes oco
Eu pisquei, mas você não entendeu a piada
Segure a mão da criança-deus, eles disseram
Quando ele cai do céu
Seja bom para mim, eu imploro a ele
Seja bom para mim, eu imploro a ele
Seja bom, seja bom, seja bom, seja bom, seja bom, seja bom, seja bom.
E ele responde
Não, não, eu não